Com certeza já é do conhecimento comum a Parábola do Banquete. Para aqueles que não conhecem, eis um breve resumo:
Um homem mandou preparar um grande jantar. Depois, convidou todos os seus amigos. No entanto, estes inventavam desculpas para não aparecer e, por conseguinte, nenhum foi. Então, vendo que ninguém aparecia, o homem chamou um criado e ordenou-lhe que percorresse as ruas da cidade e trouxesse todos os pobre e mendigos que encontrasse para fazerem parte do banquete.
E qual a mensagem que esta parábola nos transmite?
Os primeiros convidados ao banquete são os judeus.
Eles recusaram o convite à festa porque, ou um comprara um campo, ou outro comprara cinco juntas de bois, ou ainda outro acabara de se casar. Relativamente à mensagem da parábola, os convidadosmrecusaram o convite à festa porque se recusavam a aceitar Jesus como o Messias esperado.
Os que nada podem retribuir são convidados porque os convidados anteriores recusaram o convite. Isto quer dizer que o convite de Deus estende-se a todas as nações e todas as pessoas, independentemente do seu estatuto social, étnia ou cor. Há, também, quem recuse o convite. Este exemplo defende a Igualdade entre as pessoas: todos têm direito de se sentar à Sua mesa, pois todos são pessoas. Aqueles que recusam estão no seu livre direito de o fazer: o Homem é livre de fazer as suas escolhas.
Na parábola, o homem quer encher a sua casa por causa do casamento do seu filho com a Humanidade inteira. Quer isto dizer que as pessoas são livres de se "casar" com Jesus; Jesus é o Filho que se casa com a Humanidade inteira ao vir à Terra como ser humano, é a aliança de Deus com os homens.
Este homem que prepara o banquete é, na realidade, Deus.
No projecto de Deus, a felicidade verdadeira é para aqueles que O acolhem como projecto de vida e, mesmo que não O acolham, participem no seu "banquete" ou vivam, pelo menos, como Ele manda.
2 comentários:
Olá Gabriela :)
Pois conhecia, e gosto bastante, e transpondo para o tempo corrente, porque Deus está sempre presente, acho que cada um de nós pode ser esse dono da festa, em que pode convidar quem quiser, e quem quer vai quem quer não vai, mas aprendemos também que os que são de outra religião e não aceitaram, não sabem os principios do cristinismo (história minha filha), em que todos têm lugar.
Tenho pena que por vezes muitos não queiram a ir a jantares desse género, e vão fazer o frete, e outros que neste caso são os mendigos ficam sem essa oportunidade.
Gosto muito mesmo desta parábola.
Vou-me embora não te quero ultrapassar.
Bjinho
Umbrella hein ?
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