sexta-feira, 17 de abril de 2009


Saudades são verter pedaços de alma
Um rir mas chorar continuamente
Um morrer pela memória inutilmente
Sendo a ausência mais um mal que não se acalma.

Repousa em teu sepulcro sempre calma
Que velarei o teu corpo fielmente
Enquanto penso, triste, amargamente,
Na tua morte que matou a minha alma…

…E enquanto a minha alma desolada
Ainda não esqueceu, amargurada,
Aquela dor imensa de perder-te;

Só me resta aguardar a minha sorte
A de esperar o dia da minha morte
Para entrar no Paraíso, tornar a ver-te!...
(fotografia: Gabriela de Sousa
local: Mosteiro dos Jerónimos, sepulcro de Camões)

6 comentários:

Débora Val disse...

Adorei o poema. :)

Carla disse...

um soneto muito bom?
beijos

Andreia Sofia disse...

Adorei

Renegade disse...

texto profundo...

anarte disse...

O Natal está a chegar e chega sempre a mesma dúvida de sempre: O QUE É QUE VOU OFERECER AOS MEUS AMIGOS E FAMILIARES NO NATAL?



Pois bem, eu tenho a solução para os vossos problemas: Visitem o meu blog http://artana22.blogspot.com/ e aí encontraram várias peças artesanais, feitas à mão, que podem oferecer no Natal aos vossos familiares e amigos.


Aproveitem pois, para além de seres muito baratos, são peças originais para poderem oferecer nesta época natalícia.

Eu disse...

Olá Gabriela :)

Lembro-me desta foto... :D
Gostei muito do poema, está super giro, o qual também já tinha visto. Vê se voltas!
Gosto de te ler e aqui sabe muito bem :)

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